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05 de Outubro de 2016
Pesquisa bianual do Banco Mundial coloca País em 55º colocado entre os 160 analisados, em 2010 figurava em 41º lugar
Divulgado a cada dois anos, o Logistics Performance Index (LPI) é um levantamento do Banco Mundial baseado em estudos de mais de 120 especialistas de todo o mundo com o objetivo de traçar um ranking de eficiência logística. A nova edição da pesquisa traz o Brasil na 55ª colocação, representando um salto de dez posições em relação a 2014, quando ocupava o 65º lugar. Ainda assim, o País ainda está longe da marca de 2010, ano em que figurou como 41º colocado.
O principal desafio do setor no Brasil, no entanto, continua sendo o processo de distribuição, o trajeto realizado pela mercadoria das fábricas até o cliente final. Trata-se de um processo com alto grau de complexidade, estratégico para a economia de um país. O desafio é descobrir e selecionar o melhor modal a ser utilizado para cada tipo de transporte. O Brasil tem avançado muito, mas ainda temos um longo caminho para percorrer.
Como mais de 61% da movimentação de mercadorias no País é realizada pelo transporte rodoviário, é preciso cada vez mais entender as necessidades desse mercado e oferecer eficiência para possibilitar não só melhores colocações em rankings como o do Banco Mundial, mas o crescimento do Brasil como um todo.
Esse movimento deve ocorrer ao mesmo tempo em diversas esferas. Uma das mais importantes é na infraestrutura, que, com baixos níveis de investimento nos últimos 20 anos, deteriorou a economia do País e provocou a elevação dos custos gerais de toda a cadeia de produção e distribuição.
Além do investimento do Estado, o setor privado também é protagonista no crescimento da logística brasileira, principalmente por investir em tecnologias cada vez mais eficientes para redução de custos e aumentar a produtividade. Um exemplo citado por ele seria o próprio mercado de plataformas elevatórias.
A partir de pesquisa interna, analisando o processo de descarga dos produtos no ponto de venda durante um ano, constatou-se que centros de distribuição que utilizam veículos com plataformas veiculares realizam o dobro de entregas em um turno de trabalho. Enquanto um carregamento fracionado tem o tempo estimado de 3h24, com a plataforma veicular esse tempo cai para 1h01, uma redução de 70% que ainda é acompanhada por economia com equipe, uma vez que o uso de plataformas hidráulicas requer menos pessoas para carregar e descarregar o caminhão.
Segundo o novo ranking da logística, entre os Brics o Brasil está à frente apenas da Rússia, que aparece em 99º, enquanto África do Sul, China e Índia se destacam, respectivamente, como 20ª, 27ª e 35ª. Ainda assim, o País supera quase todos os vizinhos de América do Sul, com Uruguai em 65º, Argentina em 66º e Peru em 69º. O ranking é liderado pela Alemanha, seguida por Luxemburgo, Suécia, Holanda, Singapura e Bélgica, quanto os Estados Unidos aparecem na 10ª posição.
Portanto, não é exagero traçar um panorama para elevar o Brasil ao mesmo patamar de países europeus, EUA e asiáticos como Coreia do Sul e China, uma vez que temos condições e expertise para isso, tanto no mercado interno quanto externo. A MKS Marksell, por exemplo, fechou o ano de 2015 com um crescimento de 300% nas exportações. Hoje, as exportações da empresa representam 15% das vendas, com expectativa de que terminemos 2016 em 30%.
*Jorge Franchi, diretor de novos negócios da MKS Marksell
Sobre a Marksell
Empresa 100% brasileira, certificada pela Conformidade Europeia (CE), pelo INMETRO e ISO 9001, pioneira e líder em seu segmento há 32 anos, a MKS Marksell desenvolve, projeta e fabrica, com tecnologia própria, equipamentos para movimentação de cargas e pessoas, aplicados a veículos ou estacionários, com grande ênfase em acionamentos eletro-hidráulicos. Com fábricas na Itália e em Itapevi, na Grande SP, a companhia possui no Brasil uma estrutura de produção flexível instalada em uma área de 13.000m² e conta com mais de 50 pontos de assistência técnica e comercialização.
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